1.4 – Ensinar exige criticidade (Pedagogia da autonomia)
Quando analisamos o capítulo 1.4 – Ensinar exige criticidade
(Pedagogia da autonomia). Paulo Freire
nos propõe fazer uma comparação entre ingenuidade e criticidade, discernir
entre os saberes da vida cotidiana e o conhecimento científico. Observamos que
não há uma ruptura das duas formas e sim
um complemento. Isso ocorre na medida em que a curiosidade ingênua, sem deixar
de ser uma curiosidade, se torna uma crítica através da educação. Ao se tornar
uma curiosidade epistemológica (capaz de refletir sobre a natureza) as etapas e
os limites do conhecimento se torna rigoroso em termos metodológicos e
conquista uma condição mais ampla da realidade.
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